Para os amadores do atletismo, este é mais um dia de luto, mas também de interrogações: como é possível?
E para um benfiquista como eu, traz à memória as imagens trágicas da morte em directo de Miklos Fehér.
Como recorda o Público de hoje,
a morte de Skolimowska acontece praticamente um mês depois do falecimento súbito do melhor corredor de 800m alemão, René Herms, devido a paragem cardíca, e mês e meio após o falecimento, também por falha cardíaca, de Jani Lehtonen, o ainda recordista finlandês do salto com vara, aos 40 anos de idade. É mais uma tragédia para uma longa lista da qual o facto mais famoso foi a morte aos 38 anos, em 1998, de Florence Griffith-Joyner, a americana que continua a deter os máximos mundiais femininos dos 100 e 200 metros.
Noutro registo, dado que já não tem a ver com a alta competição, li algures (não me recordo onde) que na última Maratona de Nova Iorque faleceram quatro participantes, o que representaria uma taxa de mortalidade 4 vezes superior à média nas maratonas. Fenómeno pontual, sinal do envelhecimento do pelotão ou falta de preparação?
Acho que a morte dos atletas de elite etá relacionada a ingestão de "remédios" para melhorar a performance.
ResponderEliminarUma das mortes da Maratona de NY foi de um brasileiro. Não sei o que foi. Ele tinha mais de 50 anos e corria em um grupo da empresa.
Caro Fernando
ResponderEliminarcomo diz e muito bem o atletismo está de luto, claro que faz confusão como é possível isto acontecer em atletas de alta competição, mas acontece...
Meu caro assisti em directo à morte do "Miklos" e chocou-me profundamente.
António Almeida
Pois, para quem assistiu em directo ao último sorriso do Fehér, vai ser impossível esquecer.
ResponderEliminarIndependentemente de clubismos...
Um abraço.