Prometo que este será o penúltimo post sobre o assunto: reservo-me o direito de divulgar a resposta da organização, quando a receber.
Para os amigos que comentaram o post anterior, gostaria que ficasse claro que estaria perfeitamente de acordo em que se aplicassem preços diferentes consoante os rendimentos e não me passaria pela cabeça contestar preços adaptados com base nesse critério ou preços reduzidos para estudantes, desempregados, etc.
Mas não é disso que se trata aqui, dado que o único critério é o local de residência.
Percebo muito bem, como argumenta o Orlando, que estatisticamente é mais provável residirem em Portugal pessoas com baixos rendimentos do que na Bélgica, mas todos sabemos que em Portugal coexistem baixos e muito altos rendimentos. Aliás, os dados estatísticos não explicam porque é que se aplicam preços diferentes a residentes de Portugal e Espanha (com salários médios duas vezes superiores a Portugal).
Mais uma vez, o que choca é o critério - que, questão de somenos importância ;-), me parece ilegal - e sobretudo a enorme diferença de preços.
A única razão que me pareceria a priori aceitável seria o incentivo à prática desportiva das populações locais. Mas porquê incluir, por exemplo, um habitante das Ilhas Canárias e excluir alguém residente em Bordéus?
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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